Análise semiótica atuarial do filme mexicano Tizoc: Amor indio (1956)

Autores

  • Saray Reyes Avilés Universidad de Guadalajara

Palavras-chave:

cine mexicano, Tizoc, Pedro Infante, semiótica, Greimas

Resumo

Tizoc: Amor Indio, (1956) é um filme mexicano de Ismael Rodríguez estrelado por Pedro Infante e María Félix. A atuação em Tizoc rendeu a Infante o prêmio póstumo de melhor ator no Festival de Cinema de Berlim em 1957, e em 1958 Tizoc ganhou o “Globo de Ouro” de melhor filme estrangeiro. Nesta análise utilizaremos a semiótica actancial de Greimas como metodologia para mostrar que a representação dos povos indígenas oferecida no filme apresenta aspectos contraditórios e nuances específicas, algumas delas claramente racistas, mas outras idealizadoras. O filme foi criticado por apresentar um herói-actante como um personagem ingênuo e até infantilizado, embora sua astúcia também seja demonstrada na sequência do sequestro de María Eugenia onde fica evidente que ele é capaz de enganar homens adultos de forma eficiente e planejada

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Biografia do Autor

Saray Reyes Avilés, Universidad de Guadalajara

Doctora en Arte y Cultura, Posdoctorante en Artes Visuales y Antropología Cultural por la Universidad de Guadalajara. Maestra en Comunicación, Licenciada en Periodismo y Licenciada en Teología. Miembro de la Asociación Mexicana de Investigadores de la Comunicación. Líneas de investigación: semiótica, iconología, artes visuales, antropología, cine mexicano. E-mail: [email protected] 

Publicado

2025-05-30

Como Citar

Reyes Avilés, S. (2025). Análise semiótica atuarial do filme mexicano Tizoc: Amor indio (1956). Imagofagia, (31), 156–191. Recuperado de https://imagofagia.asaeca.org/index.php/imagofagia/article/view/1044

Edição

Seção

Pasados