Do arquivo, reconstruir a memória: ressonâncias a partir das conversas com Guadalupe Ferrer

Autores

  • Andrea Ortega UDLA-P, UMA

Palavras-chave:

Palavras-chave: história, arquivo, cinema, memória, genealogia

Resumo

Guadalupe Ferrer foi uma das integrantes da Cooperativa de Cine Marginal (CCM). A CCM, fundada em 1971, é fundamental como antecedente do cinema social no México. Nas conversas com Ferrer, ficou evidente que suas contribuições foram muito além desse período. Como diretora de diversas das principais instituições de cinema no México (Cineteca Nacional, Filmoteca da UNAM, TV UNAM, entre outras), Ferrer tem defendido a preservação dos arquivos do cinema nacional, contribuindo tanto para a memória do cinema mexicano quanto para a memória histórica do México. A partir de uma escrita pessoal, este texto compartilha algumas reflexões, experiências e ressonâncias que tomam forma nas conversas com Ferrer em torno da história, do arquivo, do cinema, da memória e da genealogia. Ao final do texto, propõe-se a noção de “memória genealógica” como uma memória que se alimenta das conversas entre mulheres de diferentes gerações.

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Biografia do Autor

Andrea Ortega, UDLA-P, UMA

Licenciada en psicología (UDLA-P), Maestra en Estudios de las Mujeres y de Género (UGR) y Doctora en Estudios Críticos de Género (IBERO). Trabaja con personas, grupos, comunidades y territorios desde las prácticas narrativas y transita los caminos de ida y vuelta entre academia, creación artística y transformaciones sociales posibles. Forma parte del grupo de investigación “Mujeres documentalistas del 70 al 85” (LAIS) y fue parte del proyecto “Debates en la filosofía feminista contemporánea” (IBERO), dirigido por Silvia L. Gil. Es Docente de la Maestría en Innovaciones Educativas (UMA) y de la Maestría en Prácticas Narrativas para la Educación y el Trabajo Comunitario (UCIRed). Su tesis doctoral se titula “Nuevos Sentidos a partir de las prácticas de las mujeres documentalistas en el México desbordado por el necro-neoliberalismo” (Ortega, 2025), en donde reflexiona acerca de las aportaciones de las mujeres documentalistas en México proponiendo nuevos sentidos desde su trabajo audiovisual nacientes de una ética re-vitalizante. Frente a lo desbordado del contexto actual y esperanzada por las prácticas de las subjetividades minorizadas a lo largo de la historia –las mujeres y las comunidades originarias-contemporáneas–, se plantea cómo rescatar sentidos que nos permitan seguir estando vivas, cómo contribuir con narrativas y prácticas re-vitalizantes (ORCID: 0009-0005-2047-9471). E-mail: [email protected]

Publicado

2025-11-01

Como Citar

Ortega, A. (2025). Do arquivo, reconstruir a memória: ressonâncias a partir das conversas com Guadalupe Ferrer. Imagofagia, (32), 280–301. Recuperado de https://imagofagia.asaeca.org/index.php/imagofagia/article/view/1130

Edição

Seção

Dossier